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Buda, Budismo, CARMA, Chacras, CONSCIÊNCIA, Darma, Desenvolvimento Pessoal, ENERGIA ESPIRITUAL, Meditação, mental., mente, pensamento positivo, poder, PODER PESSOAL
24 segunda-feira ago 2015
Posted Buda, Budismo, Carma, Chacras, Desenvolvimento Pessoal, Dicas de Livros, Diversos, Meditação, Potencial Humano
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Buda, Budismo, CARMA, Darma, Império Romano, Karma, Meditação, vidas anteriores
![]() Entrevista: Hernani Guimarães Andrade (Biografia) |
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1 – Como o senhor interpreta o carma (Karma)?
Acerca do carma (Karma), minha interpretação mantém-se de acordo com as doutrinas orientais, particularmente o budismo. Traduzido literalmente, carma (Karma) significa ação, uma ação continuada, uma espécie de encadeamento de causas e efeitos. Conforme ensina Alexandra David-Neel, em sua obra Le Bouddhisme, Ses Doctrines et Ses Méthodes, o budismo encarregou-se de popularizar o ensino da lei do carma (Karma), proclamando: “Ye dharmâ hetu prabhavâ”, isto é, “todas as coisas provêm de uma causa”. O carma (Karma) está vinculado ao processo reencarnatório. É a sucessão das vidas que produz o encadeamento de causas e efeitos característicos da vivência ordinária. Assim, cada existência será mais ou menos feliz, mais ou menos desgraçada, em função dos atos que praticamos em vidas anteriores. Entretanto, não se trata, propriamente, de uma espécie de “pena de talião”, tipo “olho por olho, dente por dente”. Muitas pessoas têm esta falsa interpretação acerca do carma (Karma); pensam assim: “Se eu mato, roubo ou injurio alguém nesta minha existência, na próxima encarnação serei assassinado, roubado ou injuriado da mesma forma.” O carma (Karma) não é nada disso, absolutamente. Sem ser direta e especificamente punido em função de cada falta praticada, o malfeitor nem por isso deixará de expiar carmicamente os erros e crueldades cometidos. Mas ele o fará sem aquele aspecto de vingança que teria uma sanção imediata prescrita pela “pena de talião”. Há um provérbio que dá uma idéia aproximada do que seja o carma (Karma): “Eu seria totalmente livre hoje, se não houvesse cometido a falta de ontem; a falta de hoje será a corrente que me prenderá amanhã.”
2 – Existe conotação negativa ou positiva no carma (Karma)? Entendendo-se o vocábulo conotação no sentido da “relação que se nota entre duas ou mais coisas”, pensamos que sua indagação refere-se à possibilidade de o carma (Karma) ser, em si, negativo ou positivo em relação ao nosso destino. Acreditamos que não. O carma (Karma) é uma lei natural. Esta lei tem um aspecto causal, embora probabilístico. Faz lembrar as leis da física quântica. Desse modo, as conseqüências finais globais do carma (Karma) resultam, estatisticamente, como uma correspondência exata entre causa e efeito. Portanto, nós somos os únicos responsáveis pelo nosso bom ou mau carma (Karma), nosso bom ou mau destino. 3 – Como se inter-relacionam o carma (Karma) e o livre-arbítrio? Pelas respostas anteriores, é fácil perceber que o livre-arbítrio e o carma (Karma) atuam um sobre o outro, em um mútuo condicionamento. Desse modo, é ilusório pensar que somos totalmente capazes de exercer um real livre-arbítrio. Em outras palavras, o nosso arbítrio não é inteiramente livre como imaginamos teoricamente. Somos livres para agir, sim, mas dentro de condições limitadas. Por exemplo, não conseguiremos, por simples livre-arbítrio, subtrair-nos à ação da gravidade. Podemos contrabalançá-la, mas não impedir que ela atue sobre a nossa massa física. Podemos, até certo ponto, prolongar ou reduzir nosso tempo de vida, mas não conseguiremos tornar-nos imortais. Não somos capazes de viver sem respirar, sem beber água ou sem alimentação, pois a natureza assim nos condicionou. Logo, nosso livre-arbítrio é livre apenas até determinados limites. E um desses limites é o nosso próprio carma (Karma). Por sua vez, o nosso limitado livre-arbítrio condiciona o nosso futuro carma (Karma).
4 – Existe carma (Karma) de grupos sociais, de países? O senhor poderia nos dar um exemplo de como isso funciona? Sim, há carma (Karma) de grupos sociais, de países e até do nosso planeta. Os melhores exemplos poderemos encontrar na história. O carma (Karma) coletivo funciona da mesma forma que o individual. O resultado global é igual à soma do comportamento das partes. Daí a importância da educação, em todos os sentidos (intelectual, moral e cívica), dos cidadãos de um pais. Sem isso, o caos é o minimo que poderá esperar-se em termos de carma (Karma),
5 – Qual seria a manifestação do carma (Karma) coletivo, por exemplo, na vida de países de grande tradição bélica, como o Império Romano? A história do Império Romano é muito longa para ser aqui desfiada. Mas para quem procurar conhecêla, não haverá melhor exemplo da lei do carma (Karma) atuando relativamente a uma coletividade humana. 6 – Entre as várias filosofias e religiões que crêem na reencarnação, todas têm o mesmo parecer sobre a Lei do Carma (Karma)? Embora as filosofias e religiões que crêem na reencarnação admitam, de certa forma, uma conseqüência causal propagando-se ao longo das vidas sucessivas, nem por isso elas têm, formalmente, o mesmo parecer sobre o carma (Karma). Uma das questões que poderão influir no conceito de carma (Karma) é a opinião acerca daquilo que se reencarna. Assim, por exemplo, a seita budista Hinâyana; chamada também o Pequeno Veículo ou Escola Theravada (Escola dos Maiores), admite que aquilo que se reencarna é uma espécie de “energia” que passa de uma para outra encarnação. Em lugar de uma alma – ou espírito existe Anattâ (o não-eu), algo que se aproximaria do “princípio vital” sugerido pelos primeiros vitalistas ocidentais. Como pode deduzir-se, o conceito de carma (Karma), em tal condição, seria bem diferente do que pensam os espíritas, por exemplo. Todavia, Alexandra David-Neel, em sua obra Os Ensinamentos Secretos dos Budistas Ttbetanosç informa que no Tibete a mesma seita Theravada admite que aquilo que se reencarna é um princípio denominado Namshés, uma espécie de consciência (o Jiva dos hindus). A outra grande seita budista, o Mahâyana, ou Grande Veículo, ensina que é uma alma aquilo que se reencarna. Embora os adeptos da Escola Mahâyana creiam na metempsicose, Sinnet afirma que, nos escritos budistas autênticos, não há menção ao renascimento do homem em corpos de irracionais. Vê-se, imediatamente, que deve haver diferenças na forma de considerar a lei do carma (Karma) pelas filosofias e religiões reencarnacionistas. 7 – Como a física vê a possibilidade de retorno da energia centrada no espírito em outro corpo no processo de reencarnação, para o “resgate” do carma (Karma)? A física como ciência ortodoxa, e cujo objeto é bem definido, não cuida do espírito nem de hipotéticas energias eventualmente centradas neste último. Se algum físico está tentando abordar semelhante área de investigação, ele, por enquanto, não poderá falar em nome da física. 8 – Seria o espírito capaz de armazenar as informações adquiridas a cada encarnação? Que forma teriam essas informações a nível de energia? O espírito é capaz de aprender, de se lembrar de fatos passados e de suas conseqüências para direcionar, de maneira mais apropriada, sua energia, em atitudes da vida presente e futuras?
Independentemente da abordagem em termos de física, as pesquisas acerca da reencarnação têm acumulado evidências que apontam a favor do registro permanente das informações obtidas pelo espírito, ao longo das suas encarnações sucessivas. O reaproveitamento das experiências vivenciadas durante suas existências é um dos mecanismos da evolução das espécies, inclusive do homem. 9 – A alma “cresce “, “amadurece” ou “envelhece”? O crescimento, o amadurecimento e o envelhecimento são contingências dos seres vivos em geral. Pela natureza atribuída à alma, parece um tanto impróprio assemelhá-la a um ser biológico. Entretanto, parece fora de dúvida que devam existir níveis evolutivos correspondentes às almas (ou espíritos). Logicamente, as almas que atravessam maior número de encarnações, em corpos que se submeteram a condições mais intensas de aprendizado, seriam as que “cresceram” e “amadureceram” mais. Seriam, assim, as mais “velhas”. 10 – Como se estabelece uma relação de tempo/espaço com o espírito? Onde se concentra essa energia a partir do desencarne até a encarnação seguinte? Quantas reencarnações são necessárias para o resgate do carma (Karma)? Para nós, continuam vigorando o nosso calendário e as nossas medidas de espaço e tempo, quando avaliamos a situação espaço-temporal do espírito. Não há fatores de conversão conhecidos. Para os espíritos a coisa deve ser diferente, pois há evidências de que eles ocupam um espaço-tempo pentadimensional, a saber: quatro dimensões de espaço e uma de tempo. Quando se fala em “energia”, é necessário que se esclareça o que se está querendo expressar. Energia é um ente abstrato que surge de relações matemáticas empregadas pela mecânica. Na realidade a energia não pode ser vista, apalpada, etc. Sabe-se que ela existe na dependência de estados relativos dos objetos. Pela Teoria Especial da Relatividade, uma fórmula matemática exprime a relação entre a massa e a energia, mas isto não basta para termos uma imagem da energia como ente observável, como por exemplo uma pedra, uma gota de liquido ou uma corrente de ar. A pergunta parece-nos referir-se à “informação” que é conservada pelo espírito e que passa de uma encarnação para outra. Esta “informação” é armazenada na própria estrutura tetradimensional do espírito. Não existem meios de se estabelecer com segurança o número de reencarnações necessárias para “zerar” o carma (Karma). Talvez isso jamais ocorra, uma vez que o progresso do espírito parece ser indefinido. Se assim for, o encadeamento de causas e efeitos- não deve cessar.
11 – Como a reencarnação explica o crescimento populacional ano após ano? Em vista do maior número de nascimentos em relação à população de desencarnados, que carma (Karma) viriam resgatar os espíritos que encarnam naforma humana pela primeira vez? Em virtude da evolução biológica, a produção de espíritos forma uma corrente ininterrupta, que alimenta constantemente o fluxo reencarnatório em todos os níveis, inclusive o humano. Além disso, ainda existe a fonte da imigração planetária, que parece ser um fato real. A natureza do carma (Karma) não implica qualquer tipo de resgate. O carma (Karma) é a seqüência de causas e efeitos. Ele se inicia nas formas biomoleculares mais rudimentares e prossegue indefinidamente ao longo da evolução. 12 – Como surgem as doenças congênitas? Elas são resultado de um ajuste prévio feito pelo indivíduo, pelos dirigentes espirituais da nova encarnação, ou advêm de um processo mecânico? As doenças congênitas surgem em decorrência de anomalias genéticas. Segundo informações dos espíritos, obtidas através do médium Chico Xavier, alguns indivíduos podem sofrer tais moléstias em decorrência da necessidade de ajustes prévios solicitados pelos pacientes ou propostos por dirigentes espirituais. |
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![]() DARMA |
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Darma ou Dharma (em sânscrito: धर्म, transl. Dharma; em páli Dhamma) significa “Lei Natural” ou “Realidade”. Com respeito ao seu significado espiritual, pode ser considerado como o “Caminho para a Verdade Superior”. O darma é a base das filosofias, crenças e práticas que se originaram na Índia.
A mais antiga dessas, conhecida como Hinduísmo, é a Sanatana Dharma (ou Dharma Eterno). No Budismo, no jainismo e no sikhismo, o darma também tem um papel axial. Nessas tradições, seres que vivem em harmonia com o darma alcançam mais rapidamente o mocsa, o Dharma Yukam, o nirvana ou libertação da roda das samsaras, ou ciclo de reencarnações. O darma também se refere aos ensinamentos e doutrinas de diversos fundadores de tradições, como Siddhartha Gautama no budismo e Mahavira no jainismo. Como doutrina moral sobre os direitos e deveres de cada um, o Dharma se refere geralmente ao exercício de uma tarefa espiritual, mas também significa ordem social, conduta reta ou, simplesmente, virtude. Para algumas seitas e alguns pensadores, o darma também pode ser interpretado como ações virtuosas feitas tanto em vidas passadas (encarnação anteriores), como na vida atual, e irá receber tudo de novo do universo também com boas ações, assim como o carma pode ser considerado uma consequência ruim que se teve, tem ou terá, sendo consequências de todas as ações ruins que se teve, também nessa ou em vidas passadas. Fonte: Wikipédia Fonte: http://www.espiritualismo.info/karma.html#15.4_-_DARMA
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CAUSA E PROPÓSITO DO DESTINO Por: Bhagavad Sob o ponto de vista de quem atravessa um momento de sofrimento agudo em sua existência, nada pode ser mais inoportuno e desagradável do que alguém racionalizar ou tentar “explicar” as causas de sua dor com base em eventos passados nesta ou em alguma vida pregressa. A racionalização em momento inoportuno, longe de causar alívio, pode até mesmo aumentar o sofrimento e a revolta do sofredor, por ver alguém racionalizando friamente sobre seu sofrimento, em um momento em que desejaria receber conforto, empatia e calor humano. O Carma e o Darma (respectivamente, a causa e o propósito dos eventos) devem ser estudados sim, mas em situações prévias de estabilidade e de normalidade. Jamais devemos atormentar um sofredor com racionalizações e explicações em um momento de sofrimento intenso. Mas não há dúvida de que esses temas são importantes e sua compreensão prévia pode auxiliar o sofredor na compreensão e na absorção de seu sofrimento. A maior contribuição do pensamento oriental ao Ocidente foi a noção de carma como um encadeamento de causas pretéritas formando o cenário e as condições de nossa vida presente. A palavra carma já está definitivamente incorporada ao vernáculo de todas as nações ocidentais, e mesmo as pessoas que não se identificam com a filosofia oriental ou com o movimento espírita sabem o que significa essa palavra e falam fluentemente sobre o carma, embora de forma muitas vezes simplista e distorcida. O pensamento comum supõe que um carma seja uma espécie de operação aritmética de soma e subtração, quando, na verdade, é uma função integral ultracomplexa em que um conjunto de causas interagem holograficamente para gerar um efeito. E há uma outra questão ainda mais complexa: O conceito de carma foi introduzido no Ocidente sem o conceito complementar e associado ao carma e que é o darma . A única explicação para esse fato é que o darma constitui um conceito ainda mais complexo e sutil do que o próprio carma. A própria diversidade na tradução da palavra darma já é um indício dessa complexidade.
De fato, todas essas traduções são incompletas. Como princípio complementar ao carma, o darma pode ser compreendido como a linha de tendência que devemos seguir rumo à verdade, sendo essa linha de tendência resultante do alinhamento do nosso carma em uma determinada direção, que é o propósito e o rumo de nossa existência. O carma é composto por muitas linhas divergentes e conflitantes decorrentes das diversas ações harmônicas e desarmônicas que cometemos no passado. A linha de tendência resultante de todas essas múltiplas ações apontam numa determinada direção e assume um determinado propósito alinhado com a ordem divina do universo e de nossa vida em particular. Essa direção é o Darma . O darma é aquilo que os cristãos (particularmente os protestantes) costumam chamar de “O Plano de Deus para nossa vida”. Para atingirmos o nosso darma, temos de navegar nas “ondas” revoltas do carma, até que essas ondas estejam todas alinhadas e não exista mais diferença entre o carma e o darma. Quanto mais anulamos o nosso carma, mais tomamos consciência do nosso darma e mais alinhamos nossa vida com ele. Todavia, mesmo a pessoa que está vivendo uma fase de turbulência existencial e intenso sofrimento, está trabalhando simultaneamente seu darma, com a diferença de que está navegando uma onda periférica e prioritária, ilusoriamente afastada do curso normal de sua existência, o que não é verdade se virmos o fato no plano espiritual. É como um motorista numa estrada que se afasta da via principal para trocar um pneu ou reabastecer o seu veículo. Logo que essa operação for concluída, ele retorna à via principal. Naquele momento específico de sua viagem, a operação de troca dos pneus ou de reabastecimento foi mais importante do que seguir o curso normal da viagem. Para quem não conhece seus reais objetivos, o afastamento da estrada pode parecer uma insanidade. A grande dificuldade para se entender esse conceito é que, na vida real, nem mesmo o próprio viajante conhece os objetivos e os desvios de percurso. As coisas parecem simplesmente acontecer impulsionadas por uma força desconhecida.
Está claro para todos que os eventos penosos que ocorrem em nossa vida constituem uma manifestação do carma, a colheita de causas passadas. A colheita dos frutos amargos, cujas sementes plantamos nesta ou em existências pretéritas. O que não está tão claro é que o sofrimento tem também um propósito dármico, tem o objetivo de eliminar o carma e de direcionar a alma para determinada direção, produzir maior sensibilidade e empatia. Só na escola do sofrimento é possível desenvolver empatia com os que sofrem dores semelhantes às nossas. Os seres dotados desse tipo de empatia, caso não estejam sofrendo na situação presente, já sofreram dores atrozes no passado, tendo, através disso, adquirido a empatia de forma permanente.
Fonte: http://www.sociedadeteosofica.org.br/bhagavad/site/livro/cap13.htm
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